quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Eat, pray, love adventures in search of faith



 It is a light and loose book  that we read as  enjoy  an adventure film. There is no dense as man  turning  into  insects  or  impacting insights  in the maid's room. In it,  a wise  lightness  as fresh fruits on table.
   
the adventuress  is an american woman  on thirties  going through  a crisis  in  her marriage when she discovers  it's not  quite  what she wanted  from life. Now what? How to comunicate this  to her husband with whom  she  had plans to buy a house and have children? Of course, the boy was not happy  with  this sudden  change of direction.

                           Aware  that she could not  leave the marriage without  causing  damage to the heart of  her husband, she felt  as if  under a quarry   about to collapse,  or rather as if knocking on a stone quarry  down over someone.

                         



One night,  deeply  embittered, kneeling in tears on the bathroom floor, suddenly  she realized  that she needed  to deliver all  that weight  to someone  or something stronger  than her.Something she had heard about but until now only  existing  in a  state  of pure possibility. God. This all power and goodness that  takes  care of us. God is simple and concret when we open our hearts.


That's what  appealed  to me in this book. A flight  to  God. At  first  it was  difficult  for our  adventurous, with  whole this story of guilt and depression, but such  was  its ability to deliver  that soared  and glided  like a seagull on the sea.

                                    She is very frisky and  extended its search  for social  circles  and cultures  radically  different  from their  native culture. She followed  her intuition and made the travels  a kind of initiations  where she  looks  for answers to her questions.

                                    Modern  thought is predominantly  materialistic and do not have  much  good will toward the faith. It's no wonder. Religions, with its profusion  of cultural traits  and intentional scams  are not exactly  a heaven  of sanity. Priestly  privileges,  bloody wars, hunger for power is a short summary  of how  crazy religions produced. However, mixing  God with this confusion is a foolish  answer  to  consistent questions. God simply is. The confusion we do.

                                    Eat, pray, love could be also called  the story of  how  evolution  and  modernity are not  in contradiction  with  faith. Abode in an Ashram, meditation  techniques, friendship with a polynesian shaman are some of the themes  of the adventures. Experiences  with soul and confidence by someone who found a spiritual feast and drank and ate getting a deep and lasting  healing.

                                     No, it's not so hard.Also we don't  need  to travel to Italy or India or Polynesia. Divinity  is always  right  here  where we are, only we need "have eyes  to see and ears to hear".  the journey  of  faith  requires  some work, but it's not  unattainable. Within  us all vehicles, stations  and ports.


Eat, Pray, Love
by Elizabeth Gilbert

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Comer, rezar, amar aventuras em busca da fé














 É um livro leve e solto  que a gente lê como quem curte um filme de aventuras. Não é nada denso  como homens se transformando em insetos  nem  insights impactantes no quarto de empregada. Nele, a sabedoria  e a leveza se oferecem como frutas frescas sobre a mesa.
   A aventureira  é uma americana  de trinta e poucos anos que passa por uma crise no seu casamento quando descobre  que não é bem isso que queria da vida. E agora? Como comunicar isso ao marido  com quem tinha feito planos de adquirir patrimônio e ter filhos? Evidentemente, o rapaz  não ficou nada  feliz com essa repentina  mudança de rumos.
    Ciente de que não poderia  sair do casamento  sem causar um estrago no coração do marido, sentia-se  como se estivesse  embaixo de uma pedreira prestes  a desmoronar,  ou melhor,  como se estivesse  derrubando um pedreira sobre alguém.
    Certa noite, profundamente amargurada, ajoelhada  em prantos no chão do banheiro, compreendeu  repentinamente que precisava  entregar  todo esse peso  a alguém ou algo  mais forte do que ela.Algo do qual ouvira falar mas que até então  só existia no puro estado de possibilidade: Deus.Esse ser todo poder e bondade que toma conta de nós. Deus é simples e concreto quando abrimos o coração.
    Foi o que me seduziu  neste livro.  Um vôo para  Deus. No início, foi difícil para nossa aventureira, com toda aquela história de culpa e depressão, mas foi tamanha a sua capacidade de entrega que alçou vôo e planou como uma gaivota  sobre o mar.
    Ela é dotada de um forte impulso para a mudança e estendeu  sua  busca  para círculos sociais e culturas  radicalmente diferentes  de sua cultura natal. Seguiu  a intuição  e fez das viagens  espécie  de iniciações  onde  foi em busca de respostas para suas questões.
    O pensamento  moderno é predominantemente  materialista e não tem muita boa  vontade para com a fé. Não é à toa. As religiões, com sua profusão de traços culturais e engodos  propositais, não são propriamente  o paraíso da sensatez. Privilégios sacerdotais, guerras sangrentas, sede de poder são um pequeno resumo de quanta  loucura as religiões produziram.São despotismos, arbitrariedades e mentiras que suscitam questionamentos muito naturais. Sou a primeira a tirar o chapéu  para a coerência desses questionamentos. No entanto, misturar  Deus com essa confusão é contaminar  uma boa questão com uma resposta tola. Deus simplesmente é. As confusões,  somos nós que fazemos.
      Comer, rezar, amar também  poderia se chamar a história  de como a evolução e a  modernidade não estão em contradição com fé.Estadia num Ashram,  técnicas de meditação, amizade com um xamã polinésio são alguns  dos  temas das aventuras. Experiências vividas  com  alma e confiança por alguém que descobriu um banquete espiritual e bebeu e comeu obtendo uma cura profunda, saudável e duradoura.Não, não é tão difícil assim. Também não é preciso  viajar para a  Itália, nem  India, nem Polinésia. A Divindade está  sempre aqui  mesmo  onde nós estamos.É só querer,  "ter olhos de ver e ouvidos de ouvir". A viagem da fé pede um certo fôlego, mas não é inviável. Dentro de nós todos os veículos, portos e estações.

Comer rezar amar
Elizabeth Gilbert