domingo, 21 de agosto de 2011

The sun is for everyone



                  Imagine to be in darkness. We walk, walk and knock the door with  our nose. We change direction  and will head against  the window. It is a sad situation.Misdirection can  happen to anyone.
                  Since God does not leave us alone, there is  always  a flashlight  or a lamp  lighting  out put. sometimes  even a spotlight. These moments  are a kind  of magic as if something hitherto submerged to come up  suddenly.  Everything seems a happy  coincidence. someone  mentions something  that shakes  a fiber inside  us as well  as connecting  two  wires  and complete  a circuit. Carl G. Jung called this  phenomenon  of synchronicity.
                  One day  I was  walking  by a dark  piece of my way  when  I found  an intelligent  and  well  prepared book. Fleeting  lights  as weak  headlights barely  lit up  around my feet.  I stumbled  a lot  and only  continued  for a persistent  will  to live.  I thought  the sun  had been absent and did not understand  very well because  the sun  refused  me its rays.I thought ruefully . Misrepresented  so to speak.  My difficulties. The sun  had nothing to do with it. It is easier  to blame  the sun  when we escape  to see  our  shadow. Face  the shadow  is a kind of mission.
                   Who taught me this was  the english astrologer Liz Greene in his book  "astrology of  fate". Her conclusions  are not new. Somehow, all  dealing about emotional or spiritual growth are talking about shadow.
                    It is true that  on hot days  is nice to stay  in the shade, but we don't  want to face the cold of our inner shadow. We are  very  insistent  about  it. We want  to deny  certain demons  perched  within  us. Illusion. The more  we avoid, the more they  appear large and  threatening.
                    Understand this was very important to me. The shadow  is everything  we reject  within  us (our best and our worst). What  we claim to belongs to the neighbor, mother, teacher, student, finally the other and then we see that its belongs  to us, us, us. We perpetuate the difficulties  pushing  the shadows  in the unconscious.Result:  increased  dissatisfaction  and complications.
                     Besides astrologer  Liz Greeene  is also a wise  thinker. His style  of astrology  help us  do this work  very hard  to deal with our shadow. In this book she discusses many myths and archetypes that  express  unconscious  issues.

                    Here is one of his ideas:

                    "Each  zodiac  sign  depic  ts  a mythical  journey. Contains  a hero,  and also involves  the nature  of his call to adventure. It also  contains the  helper  that provides  the magic track, and the threshold  of adventure, battle  with the brother, the dragon,  the witch,  the dismemberment, crucifixion, the abduction, the night journey  by sea  and the whale's  belly. The object  is also  contained  in the saga: the beloved,  the sacred marriage,  jewerly, meeting  with  the father,  the elixir of life. It is also  contained in the hubris of the hero or the  defect, the nature of its inevitable end, all within  the apparently  simple  description of one zodiac  sign."        
                



The  Astrology of Fate
Lyz Greene

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O sol é para todos

                            

                     Imagine o que é estar na escuridão. Um breu mesmo. Andamos,  andamos  e batemos  com o nariz na porta. Mudamos  de direção e a cabeça vai de encontro à janela. É uma triste  situação chamada desorientação.Pode acontecer com qualquer pessoa.
                     Como Deus não nos deixa sozinhos, surge sempre uma lanterninha ou uma lâmapada iluminando a saída . Às vezes até um holofote. Não é muito raro que estes momentos  sejam meio mágicos. como se algo até então submerso viesse à tona de repente. Tudo parece uma feliz coincidência. alguém menciona algo que estremece uma fibra dentro de nós,  assim como ligar dois fios  e completar um circuito. Carl G. Jung denominou este fenômeno de sincronicidade.
                      Certo dia caminhava eu por um trecho  bem escuro da minha estrada, luzes fugidias  como faróis noturnos mal iluminavam ao redor dos meus passos. Eu tropeçava muito e só continuava  por uma insistente vontade de viver. Julgava que a luz do sol tinha se ausentado e não entendia muito bem porque ela me negava seus raios. Eu pensava assim nesse tom lamentoso. Deturpava por assim dizer. Foi aí que eu topei com um livro inteligente e bem elaborado.





Dificuldades minhas. O sol não tinha nada a ver com isso. É mais fácil culpar o sol quando queremos fugir da nossa sombra. Encarar a sombra é uma espécie de missão, o objetivo topo de linha  para a vida.
                    Quem me ensinou  foi a astróloga inglesa Liz Greene  no livro  "astrologia do destino".  Suas  conclusões não são inéditas. De certa forma, todos que abordam  crescimento emocional ou espiritual estão falando sobre sombra.
                    Mas  não é de sombra e água fresca não. É verdade  que nos dias de calor é gostoso ficar à sombra, mas do frio da nossa sombra interior, a  gente foge à mil. Somos bem insistentes nisso. Como diz o provérbio, fugimos mais da sombra do que o diabo da cruz. Queremos negar  certos demônios  encarapitados dentro de nós. Ilusão.  quanto mais os evitamos, mais eles parecem  grandes e ameaçadores.
                    Este toque foi de grande importância para mim. A sombra  é tudo aquilo  que rejeitamos dentro de nós (nosso pior e nosso melhor). O que a gente alega ser do vizinho, da mãe, do professor, enfim, do outro. E aí a gente vê que é nosso, é nosso, é nosso. Perpetuamos as dificuldades embrenhando  a sombra no inconsciente. Resultado:  aumento da insatisfação e das complicações.
                    Além de astróloga Liz Greene também é uma sábia pensadora. Seu estilo de fazer astrologia nos ajuda muito neste trabalho difícil de lidar com nossa sombra. Neste livro, ela aborda inúmeros  mitos e arquétipos  que expressam  questões inconscientes.

                   Aqui está uma de suas  concepções:

                    "Cada signo  do zodíaco retrata uma jornada mítica. Contém um herói, e também envolve  a natureza do seu chamado  à aventura. Contém igualmente o ajudante que fornece a pista mágica, e o limiar da aventura; a batalha com o irmão, o dragão, a feiticeira; o esquartejamento,  a crucificação, o rapto, a jornada pelo mar da noite e a barriga da baleia. O objeto da saga  também está contido: o ser amado, o casamento sagrado,  a  jóia, a reunião com o pai, o elixir da vida. E também está contido a hubris ou o defeito  do herói, a natureza do seu fim  inevitável, tudo dentro da descrição aparentemente  simples de um único signo zodiacal."

                    Observando  os mitos  que encenamos,  aprendemos  muito sobre nós.

A astrologia do destino
Liz Greene
Editora Cultrix ltda

Título original:The Astrology of fate.                                                   

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Conhecendo a famosa geração beat

                   Chegou a hora de começar a ler os livros da chamada  geração beat. Comecei com algumas  entrevistas  concedidas  por Jack Kerouac,  Allen Ginsberg e  William Burroughs. Pelo que entendi  eram amantes  da autenticidade. Pessoas  que gostavam  de sair por aí, fazendo  o que julgavam significativo. Davam porrada  nos valores  conservadores. Contribuíram para chacoalhar os costumes.
                   Até onde eles foram com aquelas experiências  místicas? Allen Ginsberg relata estados de consciência  alterados. Algumas viagens nas fronteiras da percepção. sintonizando sensações  além do ego. Hoje em dia,  o contexto está mais propício para que estas experiências encontrem  suas iguais.  São vivências  que podem ser amparadas  por grupos  que já aprenderam  a  canalizar  esse material  para  experiências interessantes com o Self. Hoje há mais chance para que este material seja significado por seus sujeitos.Campo fértil  em possibilidades  de cura,  individual e coletiva. Hoje em dia, rende até  "propostas concretas". Mas eles?  Bem, acho que eles  eram meio(senão de todo) anti-proposta.
                   Já me agradei do espírito de busca deles. Bacana,  pessoas comuns  só querendo viver e serem elas mesmas. Sensíveis e subjetivos, não quiseram fórmulas  e propostas para salvar o mundo. Nem  grandes, nem pequenos, cada um do seu tamanho. Nem santos, nem políticos, nem líderes carismáticos, nem ideólogos de plantão. Bom. muito bom.
                   As entrevistas cheiram a gente, pessoas comuns. Me vem à cabeça, uma imagem de força cinética. Ginsberg meio descabelado passeando por uma  rua  qualquer. Calça jeans, largadão, de tênis ou sandália. Com um gingado no corpo. Será que ele tinha gingado?  Não, provavelmente não. Mas não era rígido. Acho que não. Talvez um andar  meio de pantera cor de rosa, meio trôpego. Cara na poeira e na vida,  porque  não há outro jeito e enfim,  a gente acaba gostando.
                  Por enquanto tudo isso é palpite. Só li as entrevistas. Vou ler os romances e os poemas.

domingo, 7 de agosto de 2011

Três velhos amigos

            Sabe aquela travada  que a gente dá quando é para falar de nós? Comigo acontece muito. Nunca sei como começar  e logo surgem os livros. Sempre questionei por que é assim. Por que não uma ida á praia, uma festa, qualquer coisa desse gênero. Não, nada disso. São os livros que vêm. Até fico me achando meio enfadonha. O que mais tenho na minha casa são livros. Talvez isso não seja muito divertido para as visitas. Enfim, é a minha casa e é assim  que me sinto bem. A história  da minha vida  é uma  história de livros (bem que eu gostaria de uma história  de aventuras bem vividas, como conhecer o Brasil inteiro, almoçar no Café de la paix ou escalar montanhas. Mas as coisas não acontecem assim.)

A cultura familiar  não oferecia muita informação.  Meus avós e meus pais estavam mais sintonizados com o século XIX do que com o século XX. Eu nasci ali  no final do século XX,  com o XXI já despontando. Ja viu, né? Era uma confluência estranha. Eu queria evoluir  para o século  XX para pegar o XXI e a cultura familiar era patriarcal.
Foi aí que a providência divina agiu. Graças a Deus tive a oportunidade  de ir à  escola e logo que aprendi a ler conheci  meus grandes amigos; os livros. Informação, lazer, orientação.  Grandes companheiros os livros.
Por que esta conversa sobre livros e família?

Tentando  dar um jeito na bagunça das estantes encontrei três velhos companheiros. Dois deles eram um só. Trata-se de duas versões para o livro  "Pequena história do mundo para crianças" de V. M. Hillyer. Um dos  exemplares é uma tradução de Godofredo Rangel publicada pela Companhia editora nacional, outra é uma adaptação  de Monteiro Lobato, que dá a Dona Benta a função de narradora. ela cumpre a tarefa muito bem reconstruindo  para a turminha do sítio, as peripécias do texto original. Ambos são agradabilíssimos.  Incríveis momentos  de sonho.  Eu ia da Babilônia  para a Grécia  e voltava para o Egito num  emocionante vôo supersônico).
A tradução foi  feita do original  chamado  "Child's  history of the world e a Child's geography  of the world " de V. M. Hillyer, diretor da Calvert  School from Baltimore. Ambos os livros tiveram donos anteriores. Creio  que "rolaram" em diversas mãos, pois num deles  há uma dedicatória de Rebeca  e  Zuna Schecht  para Brígida, datada de 16 de dezembro de 1941. Não tenho a menor idéia de quem são essas pessoas  ( em tempo, estes exemplares surgiram neste planeta  bem antes de mim).  E o outro pertencia ao Edson, um amiguinho daquela  época. O terceiro  é uma historinha de natal  que ganhei aos 12 anos. Quem me deu foi a Zezé. Era uma moça  tão simpática  e amável que nunca mais a esqueci.
Quantas histórias paralelas!
Só sei que eles estão comigo até hoje e vou guardá-los durante muito tempo. São belas recordações  que me ajudam a construir uma identidade.

Three old friends


                 Do you know the crash  that comes  when  we need to talk about us?  It happens  a lot with me. I never  know  how to  start and then  the books appear. I always  wonder why  books? Why not  a trip to the beach,  a party or  anything  like that? No, books.  I even think  I'm kind  boring. I have many books in my house. Maybe that's  not fun for visitors. Finally is my home  and that's how  I feel fine. ( I really  would like  a story  with  more travel, more friends, events, finally more  adventures. But  things are  not so.)
                 There was  not much  information  on family. My grandparents and my parents have ideas consistent with  the nineteenth century than the twentieth century. Then the providence  of God  acted. By God's grace  I had  the opportunity to go to school. Soon I learned  to read  I met my  great friends; books.  Information,  entertainemet  and guidance. Great  companions!
                Why this talk about books and family?  Trying  to clean up  the mess  from  the shelves  I found  three old pats. Two of them  were  different  versions  to the book  Child's  History  of the world  de V. M. Hillyer.  One of them  was a translation  into portuguese  of  Godofredo Rangel  published  by Companhia editora nacional, other was  an adaptation by Monteiro Lobato (*1) which  gives to Dona Benta (*2) the task  of   telling  the story to her grandchildren  Narizinho, Pedrinho (*3), Emília (*4). She accomplishes  this  task  very well  for recouting   the adventures  of the original  text. Both are  very  enjoyable. Amazing  moments  of dream. I went from Babylon to Greece and  returned  to Egypt  on  an exciting supersonic flight. These books  have had previous  owners. I think they  went from hand  to hand until mine, because  one of them,  in his first page, has a dedication of Rebeca and Zuna Schechter para Brígida,  dated December 16, 1941. I have no idea  who  these people  are (time. These books appeared  on this planet before me). The other  belonged  to Edson my little friend  at that time. The third  was little  Christmas  story  I owned when  I was 12 years old. Zezé gives me it. She used  to be so friendly  and kind  that I never forgot her.
                 How many parallel stories!
                 All I know  the books are mine and I'm going  to keep them forever. Those are nice memories  wich help me to build my identity.

*1-Monteiro Lobato: Brazilian writer who created the serie for children's book  "Sítio do Pica-pau amarelo" (Yellow woodpecker Villa)
*2-Dona Benta:This character was a grandmother  who  loved  to tell  stories  to her  grandchildren
*3-Narizinho, Pedrinho:   characters-grandchildren
*4-Emília: character-rag dol     

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Poema enjaulado

                    Minha poesia
                    é fúria que se calou
                    que se colou
                    é o desejo
                    é o sem jeito
                    do rosto
                    do desgosto
                    uma dor espalhada no chão
                    comprimida dentro de frascos
                    feita geléia
                    em doses finas
                    iguarias roubadas à 
                    vida por ignorância
                    sabores da infância
                    doce de abóbora entornado
                    sobre a cama
                    como uma entorse encabulada
                    que   acabou antes de  sarada
                    virou aleijão encruado
                    que  envenenada se oferece
                    se reconhece
                    como o seu chão
                    que recebeu o vômito
                    que ficou ofendido
                    quando o medo se espatifou

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O admirável mundo novo _ Ainda atual

                      Tempo de ler e tempo de reler. Li o admirável mundo novo  há mais ou menos 20 anos e confesso que não entendi muito aquele misto de discurso  científico e social.
                      Fiquei agradavelmente  supresa  ao relê-lo agora. Leve. Fácil. Desce redondo. O autor é um mestre para criar situações interessantes. Um olhar perpicaz  sopbre os desencontros da vida moderna. O maya nosso de cada dia.A tecnologia competindo (e ganhando) com a alma. A exclusão social. A fuga pelas drogas. Um romance breve para deixar  o fim-de-semana tinindo de bom. Olha só os nomes dos personagens: Henry  Foster,  Polly Trotsky, Bernardo Marx. Semelhança  com pessoas  vivas ou mortas?  Claro que não é mera coincidência.
                      Talvez  não seja  uma  obra prima, mas é original  e bem desenvolvido. Texto claro  e objetivo,  sabe dizer o que quer. Não é uma abordagem para revolver as entranhas da civilização mas diverte e faz pensar.
                      Destaquei certos  trechos que ao meu ver, informam  porque o livro faz sucesso:

"__Simplesmente para lhes dar uma idéia  de conjunto __explicava-lhes. Porque era preciso,  naturalmente, que tivessem  alguma idéia de conjunto para poderem  fazer seu trabalho inteligentemente ___mas uma idéia  a mais  resumida possível,  para que  se tornassem membros  úteis e felizes da sociedade. Porque  os detalhes,  como se sabe,  conduzem  à virtude  e à felicidade: as generalidades são males  intelectualmente necessários. Não são filósofos, mas sim colecionadores de selos  e os marceneiros  amadores  que  constituem  a espinha dorsal  da sociedade."

Nem quero comentar muito. Tudo bem objetivo. O desejável era que todos fossem o mais  idiota possível. Ô loco.


Comentar pelo começo

Aula do DIC de Londres(Diretor de Incubação e Condicionamento) ministrada  aos seus  jovens alunos condicionados.

"__Vou começar pelo começo __disse o DIC, e os estudantes  mais aplicados  anotaram  sua  intenção no caderno: "começar pelo começo" __Isto__agitou a mão__ são as  incubadoras."

Os estudantes era completamente  idiotas. O condicionamento era devastador. Me dá um frio na espinha pensar que as ilusões da vida andam soltas e  há interesses em investir  no lado vulnerável  das pessoas. Não fosse isso, seria hilário, não?


Bernard Marx

"No elevador em que subiam  para a rouparia,  Henry Foster e o  Diretor Adjunto de Predestinação deram um tanto ostensivamente as costas a Bernard Marx, do Gabinete de Psicologia: desviavam-se daquela reputação desagradável."

Bernard Marx era diferente fisica e emocionalmente. O boato era que tinham posto  (indevidamente) álcool na proveta onde ele fora gerado. Ele  tinha  uma espécie  de "defeito de fabricação" que o deixava com características individuais,  o que era horrível naquela  sociedade. Nem por ser mais pensante e menos alienado desfrutava  de mais prestígio ou era mais feliz. Fugia do padrão e não  tinha valor  como  indivíduo. Sentia-se excluído  e criticava todo mundo  mais por inveja  do que por dissidência. No fim, revela-se um vermezinho.


Ritual do dia  de Ford

"O Presidente fez de novo o sinal do T e sentou-se. A cerimônia tinha começado. Os  comprimidos  de soma consagrados  foram  colocados  no centro da mesa. A  taça da amizade,  cheia de refresco  de morango com soma, foi passada de mão em mão e,  com a  fórmula  "Bebo ao meu aniquilamento",   levada  doze vezes  aos lábios. Depois,  com o  acompanhamento da orquestra  sintética,  cantaram  o Primeiro Cântico de Solidariedade.

"Nós somos doze, ó ford; em tuas mãos reunidos
Como as gotas que caem  do Ribeiro Social;
Ah! Faze  com que corramos destemidos
Como teu Calhambeque sem rival!"

É que Ford era a divindade. Credo! Apesar dos pesares, ainda não chegamos aí. Ou chegamos?